quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Distúrbios de sono atingem 70% das crianças na Capital


Ronco e apnéia obstrutiva são os principais problemas, indica estudo da Secretaria de Estado da Saúde

A maioria das crianças de São Paulo tem algum tipo de distúrbio do sono. Conforme levantamento realizado pela Secretaria da Saúde com 330 pacientes do Hospital Estadual Cândido Fontoura (maior unidade pública de saúde especializada em atendimento infantil da capital), 70% das crianças dormem com dificuldade.

Foram avaliadas crianças entre 4 e 14 anos, de ambos os sexos, atendidas no ambulatório do hospital. Das que tinham problemas, 55% apresentavam distúrbios respiratórios (ronco e apnéia obstrutiva). Outras 27% possuíam hiper-hidrose do sono (excesso de suor à noite). E 10% constataram sonolência excessiva diurna.

Foram detectados também problemas de insônia em 3% dos pesquisados, distúrbios do despertar (terror noturno e paralisia do sono, por exemplo) em outros 3% e distúrbio da transição sono-vigília (agitação) em 2%.

O estudo revelou ainda que 57% das crianças com dificuldades para dormir são do sexo masculino. Os dados foram obtidos por meio de aplicação do questionário Sleep Disturbance Scale for Children, de padrão internacional.

Em alguns casos, as crianças foram encaminhadas para exame de polissonografia (registro durante a noite toda com instrumento apropriado, de fenômenos – cardíacos, respiratórios, neurológicos, musculares, oculares – que, no seu conjunto, demonstram que o sono é constituído por uma seqüência de fases, as quais, por sua vez, se agrupam em ciclos).

Atendimento especializado
“Alguns tipos de perturbação do sono podem prejudicar a qualidade de vida e o desempenho escolar. Por isso é importante que os pais fiquem atentos e busquem orientação de um profissional de saúde se perceberem algum problema”, recomenda a terapeuta ocupacional Clarisse Potasz, coordenadora do estudo.

O Hospital Estadual Cândido Fontoura oferece, gratuitamente, atendimento especializado para crianças com distúrbios do sono, como higiene do sono, cirurgias de amídala e acompanhamento com neurologistas e psicólogos.

 
Fonte: G1

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Apnéia do sono e diabetes tipo 2


A apnéia do sono é muito comum entre as pessoas que sofrem de diabetes e o diabetes é comum entre as pessoas que sofrem de apnéia do sono. Pesquisas demonstram que 50% dos pacientes masculinos com diabetes sofrem de apnéia do sono.

Há uma associação independente entre a apnéia do sono e a resistência à insulina e a apnéia do sono e a intolerância à glicose. Um estudo demonstrou que existe uma relação entre a apnéia do sono e o metabolismo glicose-insulina, independente da idade ou obesidade. Portanto, não surpreende que a apnéia do sono esteja associada a um aumento na frequência da síndrome metabólica. Por isso, apesar da alta frequência e da gravidade da doença, quase 80% das pessoas com apnéia do sono continuam sem ser diagnosticadas nem tratadas.

A apnéia do sono não tratada leva a resultados terapêuticos gerais ruins para pacientes com diabetes tipo 2 e outras doenças comórbidas comuns. Por exemplo, a apnéia do sono foi citada como uma causa identificável da hipertensão, segundo os Institutos Nacionais de Saúde.

Embora 33% dos pacientes com hipertensão sofram de apnéia do sono, essa cifra aumenta para 80% nos pacientes que tomam três medicamentos ou mais para controlar sua pressão arterial (hipertensão refratária). A apnéia do sono também está estreitamente relacionada à obesidade, outro problema comum para os que sofrem de diabetes. Ainda mais importante é que os pacientes com apnéia do sono não tratada correm um risco maior de sofrer alguma enfermidade cardiovascular, entre elas, a insuficiência cardíaca e os acidentes vasculares cerebrais.

Tratamento 
A apnéia do sono é tratada facilmente com pressão positiva e contínua nas vias respiratórias (CPAP). Durante o tratamento com CPAP, um equipamento colocado junto à cama administra o ar com pressão às vias respiratórias do paciente através de uma pequena máscara ou de um sistema de almofadas nasais.

 A pressão de ar funciona como um encanamento para as vias respiratórias superiores, evitando que ocorram apnéias. O tratamento com CPAP reduz rapidamente a sonolência diurna e o risco de sofrer alguma enfermidade cardiovascular por causa de uma apnéia do sono não tratada. O tratamento com CPAP é seguro, eficaz e não invasivo.

Benefícios do tratamento
O tratamento com CPAP apresenta benefícios consideráveis para pacientes com diabetes. Um estudo recente da Universidade de Chicago demonstrou que o tratamento da apnéia do sono significativa com CPAP em pacientes com uma baixa tolerância à glicose (BTG) ou com glicemia de jejum alterada (GJA) produz uma melhora notável no controle da glicose e da sensibilidade à insulina.

O mesmo estudo também sugeriu que o tratamento com CPAP pode prevenir ou retardar uma evolução da diabetes em pacientes com apnéia do sono. Em muitos outros estudos, o tratamento com CPAP resultou em uma melhora rápida na sensibilidade à insulina, no controle da glicemia e nos níveis de leptina.

Além da evidência relativa aos efeitos nos pacientes com diabetes, vários estudos clínicos demonstram que o tratamento com CPAP melhora a função cardiovascular. Pode diminuir consideravelmente a pressão arterial em pacientes com hipertensão durante o sono e a vigília.

O tratamento com CPAP reduz o risco do paciente sofrer alguma enfermidade cardiovascular ou acidentes vasculares cerebrais. Isto é especialmente importante porque a hipertensão, as enfermidades cardiovasculares e os acidentes vasculares cerebrais estão entre os principais riscos para a saúde em pacientes com diabetes.

O tratamento com CPAP também está relacionado com a melhora dos sintomas depressivos e distúrbios relacionados com o sono em pacientes com depressão.

Outros benefícios 
Os pacientes com apnéia do sono não tratada quase nunca dormem bem. Portanto, não têm energia para fazer exercícios e com frequência sentem fadiga e sonolência excessiva. Em pacientes com diabetes e apnéia do sono, todos estes fatores se agravam com suas enfermidades. Tratar a apnéia do sono em pacientes com diabetes melhora os sintomas da apnéia do sono e pode ajudá-los a manter um estilo de vida e um peso mais saudáveis.

Fonte: Resmed

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Crianças obesas podem ter mais sonolência durante o dia



Crianças obesas, asmáticas, ansiosas ou depressivas estão mais propensas a desenvolver EDS - sigla do inglês para designar sonolência excessiva durante o dia, de acordo com pesquisadores da Penn State College of Medicine, nos Estados Unidos.

O estudo, publicado no periódico Sleep, foi feito em duas fases. Na primeira, um questionário de triagem para identificar crianças com alto risco de distúrbios respiratórios do
sono
(como apneia do sono) foi enviado aos pais de cada aluno, da pré-escola até a quinta série, em quatro distritos escolares dos Estados Unidos. As perguntas pediam informações gerais sobre o sono de seus filhos e padrões comportamentais.

Na segunda fase, os pesquisadores escolheram aleatoriamente 508 crianças. Depois, registraram a altura, peso, IMC e circunferência abdominal de cada criança. Todas elas passaram uma noite no laboratório, onde foram testadas para apneia do sono - definida com, pelo menos, cinco segundos de interrupção de respiração durante o sono.

Nessa etapa, os pais completaram um questionário sobre o quão sonolenta o filho é durante o dia. A criança foi considerada uma portadora de EDS quando houve resposta positiva para uma ou ambas as seguintes questões: "Seu filho tem problemas com sonolência durante o dia?" e "Algum professor ou outro supervisor comentaram que seu filho parece sonolento durante o dia?".

Das 508 crianças analisadas, 77 possuem EDS, o equivalente a 15%, onde 51,8% são meninos. Os pesquisadores perceberam que tamanho da circunferência abdominal, histórico de asma positivo, uso de medicação para asma, azia e sintomas de ansiedade e
depressão estão significantemente associados à sonolência durante o dia.

Segundo os estudiosos, fatores metabólicos exercem forte influência sobre o EDS. Assim, eles acreditam que a perda de peso da criança obesa, tratamento da asma e dos sintomas de ansiedade e depressão farão parte do tratamento da sonolência diurna.

Combata a obesidade infantil mudando o café-da-manhã de seu filho
O café da manhã tem grande importância para a saúde. Quando bem feito, garante energia de qualidade durante todo o dia e traz benefícios para o apetite, o metabolismo e a produção de insulina. A maioria dos cereais para crianças são superadoçados e não se classificam como escolha inteligente. Leite, achocolatados, queijo, pão integral, frutas, cereais sem suplementos e sem excesso de açúcar são opções mais indicadas.

Caixas coloridíssimas e brinquedinhos de brinde podem chamar a atenção de seus filhos, mas os pais devem ficar de olhos abertos para evitar problemas. Os cereais produzidos para crianças são os que mais contêm açúcar, sódio, carboidratos e calorias por grama em comparação a outros cereais matinais, deixando de lado as proteínas e fibras alimentares. Por isso, pense nessas opções antes de escolher um cereal e melhore a saúde de seu pequeno.



Fonte: Minha vida

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Aparelhos eletrônicos atrapalham o sono, diz estudo


Um estudo divulgado nesta segunda-feira indica que as pessoas nos Estados Unidos estão tendo dificuldades para conciliar o sono devido ao uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir. Um estudo da Fundação Nacional do Sono indicou que 95% dos americanos jogam videogames, veem televisão ou utilizam telefones ou laptops antes de ir para a cama.

O estudo revela que as telas que emitem luzes são utilizadas de forma intensa durante o momento crucial antes de dormir — disse Charles Czeisler, da Escola Médica de Harvard.

A invasão destas tecnologias pode contribuir na alta proporção de pessoas que responderam que dormem menos do que precisam — afirmou.

O brilho de um monitor ou das telas de aparelhos portáteis suprime a liberação do hormônio que promove o sono, a melatonina, e estimula o estado de alerta, o que torna mais difícil conciliar o sono, de acordo com Czeisler.

A pesquisa mostrou que 43% das pessoas de 13 a 64 anos sentem que raramente ou nunca têm uma noite de sono satisfatório durante a semana de trabalho.

Os mais velhos são mais propensos a ver televisão, enquanto os mais jovens costumam optar por computadores, smartphones ou vídeogames, de acordo com o estudo.

Os pesquisadores suspeitam que o uso de smartphones, computadores e vídeogames é mais estimulante do que ver passivamente televisão e dificultam ainda mais a hora do sono.


Fonte: Zero Hora

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sonolência Excessiva tem causa!


Narcolepsia é um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem à noite. Os ataques de sono podem ocorrer a qualquer momento e em situações inusitadas: em pé dentro de um ônibus, durante a consulta médica, dirigindo o automóvel, ou operando máquinas, por exemplo.

O sono normal começa com o desligamento do controle muscular. Nessa fase, é um sono de ondas lentas. Cerca de hora e meia depois, a pessoa entra na fase do sono REM, na qual a atividade do cérebro é intensa e os olhos se movimentam. Os portadores de narcolepsia saltam a etapa do sono de ondas lentas e entram direto, subitamente, na de sono REM.

Causas
Fatores genéticos estão envolvidos na narcolepsia, que é causada por alteração no equilíbrio existente entre algumas substâncias químicas (neurotransmissores) do cérebro, responsáveis pelo aparecimento do sono REM em horas inadequadas.

Em geral, o distúrbio está associado a um alelo ligado ao complexo maior de histocompatibilidade, ou seja, a uma proteína relacionada com a sonolência excessiva durante o dia. Em cães, o gene responsável pela narcolepsia já foi isolado.

Pancreatite é uma inflamação do pâncreas, que pode ser aguda ou crônica. O consumo de álcool está diretamente associado à maioria dos casos da doença.

A cataplexia, isto é, a perda súbita e reversível da força muscular durante a vigília, é o único sintoma exclusivo da narcolepsia. Os outros são: sonolência diurna excessiva, anormalidades do sono REM, paralisia muscular e alucinações hipnagógicas.

Diagnóstico
A polissonografia e o teste de latências múltiplas são dois exames de laboratório importantes que ajudam a estabelecer o diagnóstico da narcolepsia, que é diferencial, porque considera as características de outros distúrbios do sono, como a apneia e a insônia, por exemplo.

Tratamento
A pessoa com narcolepsia pode apresentar vários episódios de sono irresistível durante o dia. Se tiver a oportunidade de tirar um cochilo quando isso acontecer, provavelmente acordará mais disposta, porque esses cochilos costumam ser reparadores.

Os tratamentos da sonolência excessiva e da cataplexia são diferentes, mas os remédios indicados para um caso podem melhorar também o outro.

Uma substância nova chamada motofanil, além da vantagem de não provocar efeitos colaterais importantes sobre o sistema cardiovascular, tem-se mostrado eficaz para deixar a pessoa mais alerta. Já os antidepressivos agem melhor sobre a cataplexia. Às vezes, a solução terapêutica é combinar doses menores das duas classes de medicamentos (estimulantes e antidepressivos).

Recomendações
* Procure organizar sua agenda para tirar um breve cochilo, que é sempre reparador, nas crises súbitas de sono que ocorrem nos casos de narcolepsia;

* Esteja atento: a fraqueza muscular (cataplexia) pode ser desencadeada, quando a pessoa leva um susto ou acha graça em alguma coisa e dá risada;

* Lembre-se de que tratar a narcolepsia é importante para afastar o rótulo de preguiçoso e dorminhoco que incomoda tanto os portadores do distúrbio;

* Saiba que a narcolepsia não é uma doença grave, mas pode pôr em risco a vida das pessoas que dirigem carros ou operam máquinas;

* Evite ingerir bebidas alcoólicas ou outras substâncias que induzem o sono, pois só ajudam a piorar o quadro.


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Pesquisa liga privação de sono a maior consumo de comidas calóricas


Pessoas que se sentem sonolentas durante o dia podem ter mais dificuldades para resistir a alimentos com alto teor calórico, é o que mostra uma nova pesquisa americana.

A descoberta, apresentada esta semana durante o encontro da Associação das Sociedades Profissionais Relacionadas ao Sono, que ocorre em Minneapolis, complementa pesquisas que relacionam a privação do sono à obesidade.

Participaram do novo estudo 12 adultos entre os 19 e os 45 anos de idade. Aqueles que sentiam sonolência diurna apresentaram uma queda na ativação da região cerebral que inibe o comportamento (o córtex pré-frontal) ao observarem fotos de alimentos de alto teor calórico – como hambúrgueres, batatas fritas, pizzas, bolos e sorvetes em comparação a imagens de alimentos mais saudáveis e menos calóricos.

“Quando estamos sonolentos, são poucas as chances de conseguirmos controlar o quanto comemos. Possivelmente somos atraídos por alimentos menos saudáveis por não conseguirmos nos controlar tão bem quanto quando estamos bem descansados”, disse William Killgore, professor de psicologia na Escola de Medicina da Harvard e do McLean Hospital, de Belmont, e autor do estudo.

A equipe de pesquisa observou a atividade no córtex pré-frontal através de exames de ressonância magnética funcional. A sonolência diurna foi medida por uma escala padrão que marca a frequência com que o indivíduo cochila em determinadas situações, como ao ler ou assistir TV.


Nenhum dos participantes do estudo sofria de transtornos de sono e todos eles se encaixavam em um padrão normal de sono. Entretanto, quanto mais sonolento o participante, menor a resposta cerebral às imagens de alimentos altamente calóricos. Os participantes mais sonolentos também se mostraram mais propensos a manifestarem fome.

“A privação do sono tem consequências negativas em nosso organismo”, disse Killgore.

A equipe liderada por Killgore pretende expandir o estudo para verificar se os resultados se mantêm em um grupo maior de participantes e como a privação de sono afeta a prática regular de atividades físicas.

O estudo também representa mais uma peça no quebra-cabeça da relação entre sono e peso corporal. Essa é a opinião de Shelby Freeman Harris, diretora do Programa de Medicina Comportamental do Sono do Centro de Transtornos do Sono do Centro Médico Montefiore, de Nova York (EUA).

“Já sabemos que quando não dormimos o suficiente, nossas taxas hormonais são afetadas. Agora vemos que a privação de sono pode também afetar a habilidade de resistir a alimentos calóricos”, disse ela.

Segundo Harris, estudos já haviam mostrado que o sono inadequado leva a um aumento da grelina, hormônio que sinaliza quando devemos comer, e a uma queda da leptina, hormônio que informa nosso organismo quando devemos parar de comer. Ela explica que, com a insuficiência de sono, “temos menos leptina e mais grelina, nos dizendo para continuar a comer. Além disso, o córtex pré-frontal não se encontra em perfeito funcionamento e por isso não pode nos impedir de comer em excesso”.

O conselho da especialista é dormir mais: “Tente ir para cama uma hora mais cedo, limite o consumo de cafeína e álcool e tente se exercitar de cinco a seis horas antes de ir dormir. Precisamos ir desacelerando aos poucos para dormir melhor”.

Para Louis Aronne, diretor do Programa de Controle de Peso do Centro Médico Weill Cornell, de Nova York, as descobertas fazem todo sentido:

“Quando não dormimos o suficiente, hormônios importantes tomam uma direção que levam ao ganho de peso e esta descoberta mostra como este processo ocorre de forma comportamental”, disse ele.

O especialista explica que alimentos ricos em gordura, com alto teor calórico, oferecem uma injeção de energia imediata, mas que não se mantém, fazendo com que as pessoas sonolentas se sintam atraídas por este tipo de alimentos.

“É muito mais difícil seguir um programa alimentar quando não dormimos bem”, disse ele, complementando que alguns pacientes que não conseguem seguir uma dieta em virtude da privação de sono logo conseguem fazê-lo ao terem o sono estabilizado.


Fonte: IG Saúde

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Você sabe o que é oxímetro?

 Oxímetro é um aparelho que mede a quantidade de gás oxigênio no sangue. Muitas vezes essa medida é importante para saber se uma pessoa está absorvendo bem esse gás, porque exitem doenças, principalmente aquelas que afetam os pulmões, em que o oxigênio não consegue chegar ao sangue com facilidade.

É uma aparelho que não causa dor nenhuma, quando precisar fazer um exame a enfermeira ou o médico vai colocar o oxímetro no seu dedo ligado a um dispositivo que parece um pregador e, em segundos, o resultado está pronto. Bem prático e funcional.

A Função principal do Oxímetro é verificar a cor do sangue. Ele mostra quando há muito oxigênio dissolvido no sangue, dai fica uma cor mais avermelhada. Quando há menos oxigênio, ele fica meio azulado.

Para o aparelho, oxímetro fazer a identificação da cor, o oxímetro age como uma lanterna que dispõe de dois tipos de luz diferentes para iluminar a ponta do dedo que está fixada no pregador. A luz emitida pelo oxímetro é forte o suficiente para iluminar o sangue que está no interior dos vasos sanguíneos, sob a pele.

O oxímetro enxerga o infravermelho. Sendo que uma luz do aparelho é vermelha e a outra não tem cor. Quer dizer, dizemos que essa outra que não tem cor porque não conseguimos vê-la, que é chamado de infravermelho.

Isso explica quando o sangue tem bastante oxigenação, absorve mais a luz infravermelha. E quando há pouco oxigênio, é a luz vermelha que é absorvida. A partir desses dados, o aparelho converte a diferença de absorção entre as duas luzes em números que aparecem um pequeno visor. Veja uma foto de um oxímetro medindo.



Curiosidades do homem: em geral, uma pessoa sadia tem de 95-99% de oxigênio dissolvido, esse valor significa a porcentagem do oxigênio do ar que passa para o sangue. Quando estiver medindo menos que isso, fique atento! Alguma coisa não está bem ou, então, você está em algum lugar muito alto, onde, naturalmente, há pouco oxigênio.



Fonte: Not1

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Distúrbios de sono atingem 70% das crianças na Capital


Ronco e apnéia obstrutiva são os principais problemas, indica estudo da Secretaria de Estado da Saúde.

A maioria das crianças de São Paulo tem algum tipo de distúrbio do sono. Conforme levantamento realizado pela Secretaria da Saúde com 330 pacientes do Hospital Estadual Cândido Fontoura (maior unidade pública de saúde especializada em atendimento infantil da capital), 70% das crianças dormem com dificuldade.

Foram avaliadas crianças entre 4 e 14 anos, de ambos os sexos, atendidas no ambulatório do hospital. Das que tinham problemas, 55% apresentavam distúrbios respiratórios (ronco e apnéia obstrutiva). Outras 27% possuíam hiper-hidrose do sono (excesso de suor à noite). E 10% constataram sonolência excessiva diurna.

Foram detectados também problemas de insônia em 3% dos pesquisados, distúrbios do despertar (terror noturno e paralisia do sono, por exemplo) em outros 3% e distúrbio da transição sono-vigília (agitação) em 2%.

O estudo revelou ainda que 57% das crianças com dificuldades para dormir são do sexo masculino. Os dados foram obtidos por meio de aplicação do questionário Sleep Disturbance Scale for Children, de padrão internacional. Em alguns casos, as crianças foram encaminhadas para exame de polissonografia (registro durante a noite toda com instrumento apropriado, de fenômenos – cardíacos, respiratórios, neurológicos, musculares, oculares – que, no seu conjunto, demonstram que o sono é constituído por uma seqüência de fases, as quais, por sua vez, se agrupam em ciclos).

Atendimento especializado
“Alguns tipos de perturbação do sono podem prejudicar a qualidade de vida e o desempenho escolar. Por isso é importante que os pais fiquem atentos e busquem orientação de um profissional de saúde se perceberem algum problema”, recomenda a terapeuta ocupacional Clarisse Potasz, coordenadora do estudo.

O Hospital Estadual Cândido Fontoura oferece, gratuitamente, atendimento especializado para crianças com distúrbios do sono, como higiene do sono, cirurgias de amídala e acompanhamento com neurologistas e psicólogos.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Estudo liga distúrbio do sono a risco de demência


Pessoas que sofrem de um distúrbio do sono que faz com que elas dêem chutes ou realizem outras atividades motoras enquanto estão dormindo têm mais chances de desenvolver demência ou mal de Parkinson, sugere um estudo canadense.

Publicada na revista científica "The Neurology", a pesquisa analisou 93 pacientes diagnosticados com o transtorno do comportamento do sono REM - caracterizado pela atividade motora associada a sonhos.

A fase REM do sono é aquela onde os sonhos são mais vívidos. Pessoas que sofrem desse transtorno dão socos, chutes, choram e saltam da cama "imitando" a atividade sonhada.

No estudo, os cientistas observaram os voluntários, todos acima dos 65 anos, durante um período de cinco anos.

Ao final da análise, os pesquisadores observaram que cerca de 25% dos pacientes que sofriam do transtorno do sono REM desenvolveram doenças degenerativas - 14 foram diagnosticados com mal de Parkinson, sete com a demência com corpos de Lewy, quatro com Alzheimer e uma com atrofia sistêmica múltipla.

De acordo com o estudo, o risco de pacientes com o distúrbio do sono desenvolverem doenças degenerativas em um período de cinco anos é de 18% e esse risco aumentaria para 52% num período de 12 anos.

"Esses resultados são certamente do interesse de pessoas que sofrem desse distúrbio do sono, seus familiares e médicos", disse o autor do estudo, Ronald Postuma.

"Os resultados ajudam a compreender como as doenças degenerativas se desenvolvem e sugerem que pode haver uma oportunidade de prevenir a progressão da doença, talvez prevenir antes mesmo de os sintomas aparecerem", afirmou.

Relação

Apesar dos resultados, os cientistas não esclarecem qual seria o mecanismo de relação entre o distúrbio do sono e as doenças degenerativas.

Uma das hipóteses sugere que um dano sutil na área do cérebro que regula o sono possa ser o responsável.

A chefe de pesquisas da Sociedade do Alzheimer na Inglaterra, Susanne Sorensen, disse que os resultados são interessantes principalmente para aqueles que sofrem da demência dos corpos de Lewy.

"Pacientes com esse tipo de demência têm pesadelos vívidos com freqüência, não descansam durante o sono e têm alucinações enquanto dormem. O estudo sugere que pacientes dessa doença podem ter distúrbios do sono anos antes de os primeiros sintomas", disse.

"Os resultados podem ajudar a compreender como a demência de Lewy se desenvolve e a detectá-la. Com mais pesquisas, talvez possamos impedir o avanço dessa doença ainda no começo", finalizou.


Fonte: G1

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A importância da fisioterapia respiratória


A respiração é o processo que permite ao corpo absorver o oxigênio necessário para produzir energia e eliminar o gás carbônico resultante das reações químicas do organismo. O ar inspirado pelo nariz e boca passa pela traqueia e entra nos pulmões por meio dos brônquios e bronquíolos, até atingir os alvéolos, que são como “bolsas” de ar. Através dos alvéolos, o oxigênio entra na corrente sanguínea e o gás carbônico pode ser eliminado do organismo.


O diafragma é o principal músculo da respiração, localiza-se entre o tórax e o abdômen, dividindo essas duas cavidades. Durante a respiração, o diafragma se contrai e se relaxa num movimento ritmado, fazendo com que as costelas e os pulmões se expandam, sugando, assim, o ar, e encolham, forçando o ar a sair. Alguns fatores podem prejudicar esse processo, como distúrbios posturais, idade e algumas doenças, principalmente as cárdio-respiratórias.


Dentro desse contexto, a fisioterapia respiratória se destaca, atuando no tratamento de indivíduos de todas as idades com distúrbios pulmonares agudos ou crônicos. A fisioterapia respiratória, pode ser definida como a intervenção no âmbito da fisioterapia, que utiliza estratégias, meios e técnicas de avaliação e tratamento, não-invasivas, que têm como objetivo a otimização do transporte de oxigênio, contribuindo assim para prevenir, reverter ou minimizar disfunções a esse nível, promovendo a máxima funcionalidade e qualidade de vida dos pacientes.


A intervenção do fisioterapeuta em pacientes com disfunção respiratória baseia-se no seu exame, tratamento e avaliação dos resultados. Pode ser realizada em ambientes hospitalares, no pré e pós operatório de diversas cirurgias, em Unidades de Terapia Intensiva, clínicas particulares, ambulatórios, centro de assistência e reabilitação e até mesmo na casa do paciente quando se fizer necessário.


A fisioterapia respiratória tem grande indicação nos casos de pacientes com crises repetidas de asma, bronquite, sequelas respiratórias causadas por uma forte pneumonia ou outra doença respiratória, principalmente se ocorre intensa produção de secreção dentro dos brônquios.


O tratamento dá ênfase a técnicas de relaxamento e alongamento de todos os músculos envolvidos no processo respiratório, engloba técnicas de desobstrução brônquica e das vias aéreas superiores, reeducação diafragmática e funcional respiratória, correção das deformidades do tórax e da postura global do paciente.


Através de exercícios específicos, o tratamento fisioterapêutico respiratório, promove melhora das disfunções toracopulmonares e aumenta o condicionamento físico e respiratório do paciente.


Podemos concluir dessa forma que uma respiração correta é indispensável ao bem estar geral do nosso corpo. O papel da fisioterapia pode ser de suma importância na reeducação respiratória melhorando e potencializando o processo respiratório prevenindo e tratando transtornos pulmonares.




sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Fases do Sono


Reciclagem noturna
O ato de dormir não é apenas uma pausa para descanso do corpo e da mente. Em todas as fases da vida, nosso organismo trabalha para valer nesse período:


Infância
É durante o sono que o organismo produz alguns hormônios. Entre eles, o mais importante é o do crescimento (growth hormone), o GH, secretado no primeiro terço da noite tanto nas crianças quanto nos adultos. O GH é essencial para o crescimento dos ossos e músculos. Então, a antiga lenda que a criança cresce enquanto dorme já é um fato comprovado. Pesquisadores da Universidade de Wisconsin, dos Estados Unidos, constataram por meio de sensores que os ossos de carneiros recém-nascidos, medidos a cada 167 segundos, por cerca de três semanas, cresceram pelo menos 90% no período de descanso dos animais. Os especialistas acreditam que o mesmo acontece com as crianças e adolescentes. As conclusões do trabalho foram publicadas no Journal of Pediatric Orthopedics.


O problema é que nem os bebês escapam da falta de sono. “Aos seis meses, pode ocorrer a insônia do lactente. Sua origem é puramente emocional. Devido ao estresse e à insegurança dos adultos, o bebê também se sente inseguro e desprotegido ao adormecer”, explica o neurologista infantil Rubens Wajnsztejn, professor da Faculdade de Medicina do ABC.


Na idade pré escolar, além do crescimento, o sono ajuda na fixação dos conceitos aprendidos durante o dia. “Noites mal dormidas resultam em um aprendizado de má qualidade”, ressalta o neurologista infantil. Nessa fase, a insônia também tem origem emocional. “O mais comum é o medo do escuro”, conta o médico Rubens Wajnsztejn.

Adolescência
Até os 20 anos, o organismo aproveita 100% dos hormônios do crescimento, porque o corpo ainda está se desenvolvendo. Após essa idade, o aproveitamento destes hormônios é de apenas 10%. Daí, a necessidade de um sono regular. Isso para não dizer que as funções cognitivas, como raciocínio e memória, por exemplo, também ficam comprometidas se, por acaso, o adolescente não dormir o que precisa à noite. “O sono dos jovens é muito bagunçado. Eles começam a adquirir péssimos hábitos, como dormir de madrugada. Para compensar, acabam dormindo à tarde, o que atrapalha o sono noturno”, alerta o médico Rubens.

Um dos conselhos para melhorar a qualidade do sono na adolescência é tentar manter horários regulares para dormir e acordar. Assim, fica mais fácil para o relógio biológico saber em que hora seu ‘dono’ deve dormir – e manter-se regulado.

Idade adulta
Para agüentar o dia-a-dia, só uma boa noite de sono para recarregar as baterias e manter a saúde física e mental. Dormir bem auxilia nas funções cardiovasculares, fortalece o sistema imunológico (quem não dorme direito está mais sujeito a resfriados e gripes, por exemplo) e ajuda a manter o peso. Estudos comprovam que dormindo o necessário, um adulto pode perder até 700g por noite. Por outro lado, com a falta de sono, os reflexos ficam prejudicados. Por exemplo: um motorista que dirige sem ter dormido tem a mesma perda de reflexo daquele que guia embriagado. A concentração, a atenção e a memória também ficam comprometidas.


 
No idoso
Com o envelhecimento, ocorrem diversas alterações na estrutura do sono. Seus ciclos tornam-se mais curtos e o idoso acorda mais durante à noite. Assim, o tempo de sono noturno torna-se menor. Para compensar, ele cochila durante o dia. A redução da visão e da audição, o isolamento social e a diminuição da percepção de estímulos externos e um menor tempo de exposição à luz natural também contribuem para que o idoso durma menos e mais cedo, acordando de madrugada. Em geral, dormem cerca de cinco a seis horas por noite. No entanto, essa não é uma regra. Segundo estudos, idosos que se mantêm ocupados durante o dia, em atividades físicas e sociais, dormem à noite tão bem quanto qualquer adulto jovem. Portanto, manter-se ativo durante o dia é fundamental para uma boa noite de sono.


Mitos e verdades sobre o sono

Independente da idade, todos devem dormir, pelo menos, oito horas por dia.
Mito. Cada fase da vida requer uma quantidade de sono. Os recém-nascidos dormem de 10 a 18 horas por dia, enquanto as crianças de até cinco anos, de 10 a 12 horas. Já os adolescentes precisam dormir em média 10 horas e os adultos de sete a nove horas.

 O idoso, em geral, tem pouca necessidade de dormir.
Em termos.
Os mais velhos realmente dormem menos, por vários fatores já citados. O que muda, porém, são os ciclos que ficam mais curtos, além dos hábitos. Inativo, o idoso dorme e acorda mais cedo e tira vários cochilos durante o dia. Ou seja, a quantidade de sono pode ser a mesma, mas o processo se dá em doses ‘homeopáticas”.

Mudança de horário de verão ou jet lag em viagens atrapalham a qualidade do sono.
Para muitas pessoas sim.
Isso porque todos temos um ciclo circadiano, ou relógio interno, que regula as funções do organismo como comer e dormir. Daí, qualquer mudança nos horários a que estamos acostumados podem atrapalhar o sono temporariamente.

Dormir 12 horas seguidas no final de semana é coisa de preguiçoso.

Mentira.
Em geral, isso acontece porque o indivíduo dormiu pouco durante a semana e o organismo precisa acertar as contas no sábado e domingo. Esse processo, conhecido como "efeito sanfona", não faz bem. O ideal é
que as horas dormidas sejam mais ou menos as mesmas todos os dias para que haja equilíbrio.

Adolescente dorme muito

Verdade.
Os jovens precisam dormir mais para liberar o hormônio do
crescimento. Após os 25/30 anos, a necessidade de sono diminui.

O cansaço é que faz a gente dormir.

Mentira. Uma pesquisa realizada na Universidade de Harvard, nos Estados
Unidos, colocou indivíduos na cama durante uma semana, o dia inteiro. Eles
ópodiam ler e assistir televisão. Até para ir ao banheiro eram levados em
cadeiras de rodas, como forma de impedi-los de realizar qualquer esforço. Sem cansaço, os voluntários dormiram da mesma forma que dormiam antes da experiência. Conclusão dos pesquisadores: não dormimos porque estamos cansados, mas pela falta de luz solar, uma vez que o cérebro tem estruturas que fazem o ajuste do claro/escuro.

Quem come demais à noite tem dificuldades em dormir.

Verdade.
Ao dormir, o sistema digestivo praticamente pára. Por isso,
íceis de serem digeridos, como gorduras ou proteínas da
carne, dão trabalho dobrado ao organismo para serem metabolizados, o que dificulta o processo da vinda do sono.

Dormir ajuda a acabar com crises de enxaqueca.

Verdade. Além de "proteger" o cérebro de estímulos irritantes como luz e
som, o ato de dormir assim que apareçam os primeiros sinais de enxaqueca pode servir de analgésico. Por razões ainda não muito esclarecidas, o sono parece ajudar alguns pacientes a acabar com o ataque de dor de cabeça, antes mesmo dele acontecer.

Teste
Você dorme bem?

1) Quanto tempo você leva para adormecer depois de apagar a luz e fechar os olhos? a) Até 30 minutos
b) Até 60 minutos
c) Mais de 60 minutos

2) Quantas vezes você acorda por noite ?
a) Nenhuma ou uma vez
b) Duas ou três vezes
c) Mais de três vezes

3) Se você acordar no meio da noite, quanto tempo leva para voltar a dormir?
a) Até 15 minutos
b) Até 30 minutos
c) Mais de 30 minutos

4) Já lhe disseram que você ronca?
a) Nunca
b) Algumas vezes
c) Sempre

5) Já lhe disseram que seu sono é agitado, inquieto (fala, geme, movimenta-se)?
a) Nunca
b) Algumas vezes
c) Sempre

6) Após uma noite inteira de sono, como é seu dia?
a) Passa o dia todo disposto
b) Sente cansaço em situações monótonas
c) Sente cansaço o dia todo

7) Quantas vezes você levanta por noite para urinar?

a) Nenhuma
b) Uma ou duas vezes
c) Três vezes ou mais

8) Quantas horas você dorme por noite na maioria dos dias da semana?
a) Sete horas e meia ou mais
b) De cinco a sete horas e meia
c) Menos de cinco horas

Resultados

Se a maioria das suas respostas foi A . . .
Noites tranqüilas
De verdade, a qualidade do seu sono é invejável. Ao que tudo indica, você não tem nenhum problema seja físico ou emocional capaz de tirar o seu sono. Por isso, aproveite e continue dormindo feito um anjo. Seu corpo, mente e humor agradecem.

Se a maioria de suas respostas foi B . . .
Fique atento Você ainda não está na categoria dos insones de carteirinha. Porém, talvez fosse interessante prestar atenção em alguns sinais como, cansaço, irritação, sonolência fora de hora, por exemplo. Se eles estão mais freqüentes, talvez fosse interessante você procurar um médico que possa avaliar a qualidade do seu sono, antes que sua insônia, de passageira, se torne crônica.
 

Se a maioria de suas respostas foi C . . .
Um, dois, mil duzentos e quarenta e sete carneirinhos . . .
Ao que tudo indica você faz parte da triste estatística dos brasileiros que passam a noite revirando na cama sem conseguir dormir direito. Por isso, a melhor saída é procurar uma ajuda especializada. Só um profissional capacitado na área poderá descobrir a causa e orienta-lo para que volte a dormir tranqüilo. Enquanto isso, siga nossas orientações. Uma boa higiene do sono é capaz de operar maravilhas para suas noites insones. 



Fonte: site www.sono.com.br

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

- BIPAP M Series Plus BI-FLEX - Respironics


Desenvolvidos para pacientes que precisam de algo a mais do que a tradicional terapia do sono. É por isso que combinamos o conforto superior da terapia Bi-Flex com o elegante design da linha M Séries. Criar soluções de terapia do sono que finalmente permitam que os pacientes tenham a chance de assumir o controle da apnéia do sono é o nosso objetivo.

Especifícações

Pressão - 4-25 cm H2O

Tempo de rampa - 0-45 minutos (incrementos de 5 minutos)

Pressão de rampa- 4 cm H2O e EPAP; paciente ajustável

Peso -1,0 kg

Filtros - Pólen e ultra-fino

Dispositivo de ajuste - Teclado LCD

Compensão de altitude - Automático

Requisitos elétricos - 100 - 240 VAC Automático

Umidificação - Integra-se com M Série aquecida e Série M Pass-Over umidificadores (Opcional)

Dimensões: 19 cm x 12,4 cm x 7,9 cm (Alt x Larg x Prof), Ruído: < 30 dBa
Fabricante: Respironics Philips
Garantia: 2 anos


Conteúdo:
- Bolsa para transporte
- Manuais
- Traquéia
- Filtros
- Cabo de força

GARANTIA - 2 anos

Veja mais aparelhos para distúrbios do sono no site: www.physicalcare.com.br

 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

CPAP C-Series Tango Resmed


Terapia eficaz para AOS a um preço acessível. O CPAP C-Series Tango™ e o umidificador aquecido da ResMed combinam a funcionalidade tradicional do CPAP com a qualidade e confiabilidade superiores da ResMed.


Características:
O CPAP C-Series Tango e o umidificador aquecido (não incluso) da ResMed combinam a funcionalidade tradicional do CPAP com a qualidade e confiabilidade superiores da ResMed.
Preço acessível. Trata a SAOS em casa. Silencioso e fácil de usar.
Pressão: 4-20 cm H2O, Rampa: 0-45min, Bivolt Automático, Umidificador opcional,
Peso: 1,1 Kg,
Dimensões: 21,5 cm x 18,9 cm x 11,4 cm (Alt x Larg x Prof), Ruído: < 30 dBa
Fabricante: Resmed
Garantia: 1 ano


O umidificador aquecido (opcional e não incluso)Fornece ar aquecido e úmido, o que comprovadamente alivia sintomas de ressecamento, aumentando o conforto e melhorando a adesão do paciente.



Conteúdo:
01 Gerador de Fluxo Tango C-Series
01 Tubulação de 2 metros
01 Cabo de Força
01 Manual de Instruções
01 Bolsa para transporte
01 Filtro Hipoalergênico
Código: C10


Entre em contato conosco no site: www.physicalcare.com.br


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Os riscos de trocar o dia pela noite


Já reparou que enquanto a maioria dorme à noite, uma parcela da população está em plena atividade? A vida noturna está em grande expansão nos últimos anos, com a ampliação de serviços 24 horas, como supermercados, pet shops, floriculturas, restaurantes, entre outros. Além dos trabalhadores noturnos, há quem prefira, por questões pessoais e genéticas, ficar acordado durante a madrugada, seja em casa ou na rua.



O jornalista e estudante de direito Rodrigo Luchiari, 32 anos, de São Paulo, por exemplo, dorme apenas quatro horas por noite. Normalmente, durante a semana, ele vai para a cama entre 3 e 4 horas e acorda entre 7h30 e 8 horas para ir à faculdade. “Durmo tarde desde pequeno e não sinto sono”, afirma Luchiari. Mesmo nos fins de semana, ele dorme pouco. “Só vou dormir quando a energia acaba mesmo”, diz o jornalista. “Às vezes, passo a madrugada estudando e vou direto para a faculdade fazer provas”, conta. Apesar de dormir pouco, fumar e não fazer atividade física, ele garante que adoece pouco. No entanto, preocupado com a saúde no futuro, Rodrigo quer largar o cigarro e também melhorar a qualidade de seu sono.

A inquietação do jornalista é pertinente. De acordo com os especialistas, essa inversão de horários realmente é um fator prejudicial à nossa saúde.

“Nós fomos biologicamente programados para dormir à noite”, explica a pneumologista Lia Rita Azeredo Bittencourt, presidente da Sociedade Brasileira de Sono. De acordo com Lia, a ausência de luz, a queda de temperatura do corpo e a secreção da melatonina (um neuro-hormônio responsável por regular o sono) são fatores que ocorrem nesse período e contribuem para o descanso. “Pesquisas demonstram que, durante o dia, as pessoas dormem menos e com menor qualidade, já que o sono costuma ser mais fragmentado”, enfatiza.

As consequências para o organismo humano são imediatas: fadiga, sonolência durante o dia, déficit de atenção, de memória e raciocínio, além de predisposição a problemas cardiovasculares e metabólicos.

“O notívago pode ter hipertensão arterial, arritmias e outras doenças cardíacas, devido ao aumento de substâncias estressoras (catecolaminas) no organismo e por não haver descanso fisiológico suficiente do sistema cardiovascular, ou seja, a redução da pressão arterial e da frequência cardíaca que ocorre à noite”, alerta a pneumologista.

Quem não dorme à noite ainda pode desenvolver predisposição à obesidade, pela dificuldade de ação da leptina (hormônio da saciedade), e ao diabetes, pela maior resistência à ação da insulina. As alterações metabólicas dos lipídios ainda podem aumentar o “mau” colesterol (LDL).

Segundo informações da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), as doenças mais frequentes em quem trabalha à noite são as de origem gastrintestinal (como azia, má digestão, úlceras gástricas, irritações do cólon e dificuldades em manter a regularidade intestinal), além das ligadas ao sistema cardiovascular. Pesquisas revelam também uma maior possibilidade de desenvolvimento de câncer de mama e de colorretal nesses profissionais. Há outros estudos, indicando que os riscos de acidentes aumentam com o trabalho noturno, particularmente se a jornada for prolongada.


Fonte: Revista Viva Saúde

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sono perdido não é recuperável; veja dicas para dormir bem


A claridade interfere na duração do sono. "A melatonina é o hormônio que faz a gente dormir mais profundamente”, explica neurologista.

“É muito importante que a pessoa tenha um ambiente escuro e silencioso. A melatonina é o hormônio que faz a gente dormir mais profundamente”, explica o neurologista Rubens Reimão. Como esse hormônio só é liberado no escuro, o sono noturno é melhor para a nossa saúde.

Já a claridade interfere na duração do sono: “É a primeira diferença que a gente tem entre dormir de dia e dormir de noite é que de dia eu durmo menos”, afirma o pesquisador da Unifesp Marco Túlio de Melo.

Segundo os estudiosos, o sono perdido não pode ser recuperado. E, se a rotina é de dormir mal em um dia e de tentar recuperar no outro, pode haver prejuízo para a saúde.

“O ideal é que eles fechem o dia, no final do dia. Abram uma agenda ou um caderno e coloquem lá todos os problemas emocionais, todas as questões, de modo que, quando fechem o caderno, a pessoa sinta que a cabeça esvaziou, que o dia acabou”, afirma a neurologista Dalva Poyares.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Globo Repórter investiga a qualidade do sono


Não perca hoje o Globo Repórter estará abordando o assunto sobre o Sono.
O objetivo do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte é entender o padrão do sono e do sonho dos brasileiros.
O Globo Repórter desta sexta-feira (14) vai mostrar por que tantas pessoas não dormem bem, e o que os especialistas recomendam para se ter a noite perfeita.

 
Para entender o padrão do sono e do sonho dos brasileiros, o Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte está fazendo uma pesquisa pela internet. O objetivo principal é investigar a ocorrência dos sonhos lúcidos.

 
Sonhos lúcidos são aqueles em que sabemos que estamos sonhando. Algumas pessoas conseguem até mesmo controlar o que acontece durante esse período de consciência.

Para participar da pesquisa, basta responder a um questionário online. As 20 perguntas abordam questões como a frequência com que você se lembra dos seus sonhos e qual o tema mais recorrente neles.

 
Participe da Pesquisa.

 
Clique aqui para responder ao questionário e participar da pesquisa


 
Fonte: G1.com

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Hoje 13/10 é dia do Fisioterapeuta


Muitas pessoas se perguntam ainda... O que faz um Fisioterapeuta? Para que serve esta profissão? Realmente é importante?
 
O Fisioterapeuta é um profissional que devolve a independência as pessoas, diagnostica, previne e trata os distúrbios do movimento humano, reabilita as mesmas para uma vida mais digna possível, mesmos com alguns obstáculos que só engrandecem a cada dia.

É o Fisioterapeuta é quem diz continue quando o paciente quer parar, quem diz não desista, quando o que ele mais quer é justamente desistir, quem diz sonhe, quando a vida já não dá mais combustível para isso, é também ele quem diz vá com calma, quando a vontade é de voar, quem diz devagar, quando a vontade é de sair correndo.

Ele é quem utiliza os movimentos para restituir movimentos, utiliza as mãos, a força da água, do calor, do frio, dos impulsos elétricos, das pequenas agulhadas para chegar a um benefício real e á reabilitação do paciente.

É das mãos do Fisioterapeuta que vem a cura de muitas doenças, é da energia de suas mãos que a vida de seus pacientes se transforma, é também delas que o sorriso volta ao rosto de pessoas que, por um acaso não tão feliz, desaprenderam o que era sorrir.
Uma coisa é certa, Fisioterapeutas não mudarão o mundo sozinhos, mas podem junto com outros profissionais, melhora-lo, é desse trabalho de equipe que saem os bons resultados, eles tratam o físico e consegue chegar até o psíquico, outros tratam o psíquico e chegam ao físico, e assim, cada um em sua especialidade, para o mesmo.

E para o dia do Fisioterapeuta, convido os caros colegas a estarem refletindo sobre o que cada um tem feito, ou esta contribuindo para que esta classe de profissionais seja unida e consequentemente ser mais reconhecida. Uma coisa é certa, sem união o caminho se torna difícil e complicado!

Parabéns a todos os Fisioterapeutas que escolheram esta profissão para ser um canal de cura, sorrisos, e muitas alegrias aos que precisam, seja dentro de um hospital, clínica, consultório ou domicílio.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Como usar e configurar


Leve, compacto e silencioso, o concentrador de oxigênio portátil Freestyle oferece ilimitado suprimento de oxigênio. Possui um design diferenciado, com uma bateria interna e uma segunda, discreta, acoplada a um exclusivo cinto. Oferece funcionalidade para quem quer viver com segurança e ter horas adicionais de funcionamento do seu concentrador. Sinta-se livre para ir aonde quiser!


O concentrador de oxigênio FreeStyle, tem como objetivo separar do ar ambiente as moléculas de oxigênio das de nitrogênio, e entregar ao usuário oxigênio com uma pureza de aproximadamente 94%. Destaca-se por ser portátil, leve e pela fácil manutenção.

Características
• Desenvolvido para oferecer soluções de oxigenoterapia portátil, o concentrador FreeStyle da marca AirSep garante a continuidade e a eficácia do tratamento do paciente.

Diferenciais e vantagens

• O paciente pode fazer uso do oxigênio em qualquer lugar, inclusive em viagens aéreas, sem precisar interromper suas atividades diárias

Características Técnicas:

Exigências elétricas: 120 / 220 Volts AC, 60 Hz, com Bateria Interna e Cabo de Energia Veicular
Bateria: 12 – 16 VDC
Valor do Fluxo: Variável de 1,0 a 3 LPM
Concentração de O2: 90 de 1,0 à 3 LPM
Dimesnsões: 21,8 cm x 15,5 cm x 9,1 cm
Peso: 2,0 Kg.
Opcional: Bateria externa (o cinto da bateria pesa 0,8 kg)

Descrição:
 O concentrador de oxigênio FreeStyle, tem como objetivo separar do ar ambiente as moléculas de oxigênio das de nitrogênio, e entregar ao usuário oxigênio com uma pureza de aproximadamente 94%.. Destaca-se por ser portátil e pela fácil manutenção.

Fabricante Air Sep

Para saber como usar e configurar o equipamento Concentrador de Oxigênio  Portátil Freestyle, você pode entrar em contato com a equipe de fisioterapeutas da Physical Care entre no site  : www.physicalcare.com.br

Como usar e configurar


O concentrador de oxigênio portátil EverGo da Respironics é a solução de terapia de oxigênio que permite que pacientes ativos façam o que desejam.

Com uma duração de até 8 horas o EverGo é a solução no quesito liberdade, sua portabilidade oferece aos pacientes mais ativos a oportunidade de ir onde quiser, com a certeza de estar muito bem acompanhado pelo EverGo.

O concentrador de Oxigênio EverGo permite diminuir custos associado à terapia com oxigênio e dá total liberdade ao paciente pois é Portátil e possui Bateria Interna.

Especificações


- Alimentação CA: 120 V 60 HZ

- Consumo de Energia: 350W

- Concentração de Oxigênio: 45 dBA

- Dose pulso de administração de oxigênio: 14 kgs

- Peso: 0,5 a 5 lpm

- Dimensões

- Nível Sonoro

- Filtros

- Temperatura Operacional

- Pressão de Saída

- Alarmes e Indicadores: 5,5 psi

Fácil manuseio, permite ao paciente se locomover com tranqüilidade além da facilidade de instalação.

Com centenas de milhares de unidades em uso diário ao longo do mundo, este concentrator é conhecido pelo alto desempenho, manutenção fácil, e confiança incomparável.

Trava de fluxo e outras características sem igual fazem este um concentrator de escolha entre os pacientes de hoje e provedores de equipamento.



Para saber como usar e configurar o equipamento Concentrador de Oxigênio Portátil Freestyle, você pode entrar em contato com a equipe de fisioterapeutas da Physical Care entre no site: www.physicalcare.com.br