segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Distúrbios de sono atingem 70% das crianças na Capital


Ronco e apnéia obstrutiva são os principais problemas, indica estudo da Secretaria de Estado da Saúde.

A maioria das crianças de São Paulo tem algum tipo de distúrbio do sono. Conforme levantamento realizado pela Secretaria da Saúde com 330 pacientes do Hospital Estadual Cândido Fontoura (maior unidade pública de saúde especializada em atendimento infantil da capital), 70% das crianças dormem com dificuldade.

Foram avaliadas crianças entre 4 e 14 anos, de ambos os sexos, atendidas no ambulatório do hospital. Das que tinham problemas, 55% apresentavam distúrbios respiratórios (ronco e apnéia obstrutiva). Outras 27% possuíam hiper-hidrose do sono (excesso de suor à noite). E 10% constataram sonolência excessiva diurna.

Foram detectados também problemas de insônia em 3% dos pesquisados, distúrbios do despertar (terror noturno e paralisia do sono, por exemplo) em outros 3% e distúrbio da transição sono-vigília (agitação) em 2%.

O estudo revelou ainda que 57% das crianças com dificuldades para dormir são do sexo masculino. Os dados foram obtidos por meio de aplicação do questionário Sleep Disturbance Scale for Children, de padrão internacional. Em alguns casos, as crianças foram encaminhadas para exame de polissonografia (registro durante a noite toda com instrumento apropriado, de fenômenos – cardíacos, respiratórios, neurológicos, musculares, oculares – que, no seu conjunto, demonstram que o sono é constituído por uma seqüência de fases, as quais, por sua vez, se agrupam em ciclos).

Atendimento especializado
“Alguns tipos de perturbação do sono podem prejudicar a qualidade de vida e o desempenho escolar. Por isso é importante que os pais fiquem atentos e busquem orientação de um profissional de saúde se perceberem algum problema”, recomenda a terapeuta ocupacional Clarisse Potasz, coordenadora do estudo.

O Hospital Estadual Cândido Fontoura oferece, gratuitamente, atendimento especializado para crianças com distúrbios do sono, como higiene do sono, cirurgias de amídala e acompanhamento com neurologistas e psicólogos.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Estudo liga distúrbio do sono a risco de demência


Pessoas que sofrem de um distúrbio do sono que faz com que elas dêem chutes ou realizem outras atividades motoras enquanto estão dormindo têm mais chances de desenvolver demência ou mal de Parkinson, sugere um estudo canadense.

Publicada na revista científica "The Neurology", a pesquisa analisou 93 pacientes diagnosticados com o transtorno do comportamento do sono REM - caracterizado pela atividade motora associada a sonhos.

A fase REM do sono é aquela onde os sonhos são mais vívidos. Pessoas que sofrem desse transtorno dão socos, chutes, choram e saltam da cama "imitando" a atividade sonhada.

No estudo, os cientistas observaram os voluntários, todos acima dos 65 anos, durante um período de cinco anos.

Ao final da análise, os pesquisadores observaram que cerca de 25% dos pacientes que sofriam do transtorno do sono REM desenvolveram doenças degenerativas - 14 foram diagnosticados com mal de Parkinson, sete com a demência com corpos de Lewy, quatro com Alzheimer e uma com atrofia sistêmica múltipla.

De acordo com o estudo, o risco de pacientes com o distúrbio do sono desenvolverem doenças degenerativas em um período de cinco anos é de 18% e esse risco aumentaria para 52% num período de 12 anos.

"Esses resultados são certamente do interesse de pessoas que sofrem desse distúrbio do sono, seus familiares e médicos", disse o autor do estudo, Ronald Postuma.

"Os resultados ajudam a compreender como as doenças degenerativas se desenvolvem e sugerem que pode haver uma oportunidade de prevenir a progressão da doença, talvez prevenir antes mesmo de os sintomas aparecerem", afirmou.

Relação

Apesar dos resultados, os cientistas não esclarecem qual seria o mecanismo de relação entre o distúrbio do sono e as doenças degenerativas.

Uma das hipóteses sugere que um dano sutil na área do cérebro que regula o sono possa ser o responsável.

A chefe de pesquisas da Sociedade do Alzheimer na Inglaterra, Susanne Sorensen, disse que os resultados são interessantes principalmente para aqueles que sofrem da demência dos corpos de Lewy.

"Pacientes com esse tipo de demência têm pesadelos vívidos com freqüência, não descansam durante o sono e têm alucinações enquanto dormem. O estudo sugere que pacientes dessa doença podem ter distúrbios do sono anos antes de os primeiros sintomas", disse.

"Os resultados podem ajudar a compreender como a demência de Lewy se desenvolve e a detectá-la. Com mais pesquisas, talvez possamos impedir o avanço dessa doença ainda no começo", finalizou.


Fonte: G1

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A importância da fisioterapia respiratória


A respiração é o processo que permite ao corpo absorver o oxigênio necessário para produzir energia e eliminar o gás carbônico resultante das reações químicas do organismo. O ar inspirado pelo nariz e boca passa pela traqueia e entra nos pulmões por meio dos brônquios e bronquíolos, até atingir os alvéolos, que são como “bolsas” de ar. Através dos alvéolos, o oxigênio entra na corrente sanguínea e o gás carbônico pode ser eliminado do organismo.


O diafragma é o principal músculo da respiração, localiza-se entre o tórax e o abdômen, dividindo essas duas cavidades. Durante a respiração, o diafragma se contrai e se relaxa num movimento ritmado, fazendo com que as costelas e os pulmões se expandam, sugando, assim, o ar, e encolham, forçando o ar a sair. Alguns fatores podem prejudicar esse processo, como distúrbios posturais, idade e algumas doenças, principalmente as cárdio-respiratórias.


Dentro desse contexto, a fisioterapia respiratória se destaca, atuando no tratamento de indivíduos de todas as idades com distúrbios pulmonares agudos ou crônicos. A fisioterapia respiratória, pode ser definida como a intervenção no âmbito da fisioterapia, que utiliza estratégias, meios e técnicas de avaliação e tratamento, não-invasivas, que têm como objetivo a otimização do transporte de oxigênio, contribuindo assim para prevenir, reverter ou minimizar disfunções a esse nível, promovendo a máxima funcionalidade e qualidade de vida dos pacientes.


A intervenção do fisioterapeuta em pacientes com disfunção respiratória baseia-se no seu exame, tratamento e avaliação dos resultados. Pode ser realizada em ambientes hospitalares, no pré e pós operatório de diversas cirurgias, em Unidades de Terapia Intensiva, clínicas particulares, ambulatórios, centro de assistência e reabilitação e até mesmo na casa do paciente quando se fizer necessário.


A fisioterapia respiratória tem grande indicação nos casos de pacientes com crises repetidas de asma, bronquite, sequelas respiratórias causadas por uma forte pneumonia ou outra doença respiratória, principalmente se ocorre intensa produção de secreção dentro dos brônquios.


O tratamento dá ênfase a técnicas de relaxamento e alongamento de todos os músculos envolvidos no processo respiratório, engloba técnicas de desobstrução brônquica e das vias aéreas superiores, reeducação diafragmática e funcional respiratória, correção das deformidades do tórax e da postura global do paciente.


Através de exercícios específicos, o tratamento fisioterapêutico respiratório, promove melhora das disfunções toracopulmonares e aumenta o condicionamento físico e respiratório do paciente.


Podemos concluir dessa forma que uma respiração correta é indispensável ao bem estar geral do nosso corpo. O papel da fisioterapia pode ser de suma importância na reeducação respiratória melhorando e potencializando o processo respiratório prevenindo e tratando transtornos pulmonares.




sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Fases do Sono


Reciclagem noturna
O ato de dormir não é apenas uma pausa para descanso do corpo e da mente. Em todas as fases da vida, nosso organismo trabalha para valer nesse período:


Infância
É durante o sono que o organismo produz alguns hormônios. Entre eles, o mais importante é o do crescimento (growth hormone), o GH, secretado no primeiro terço da noite tanto nas crianças quanto nos adultos. O GH é essencial para o crescimento dos ossos e músculos. Então, a antiga lenda que a criança cresce enquanto dorme já é um fato comprovado. Pesquisadores da Universidade de Wisconsin, dos Estados Unidos, constataram por meio de sensores que os ossos de carneiros recém-nascidos, medidos a cada 167 segundos, por cerca de três semanas, cresceram pelo menos 90% no período de descanso dos animais. Os especialistas acreditam que o mesmo acontece com as crianças e adolescentes. As conclusões do trabalho foram publicadas no Journal of Pediatric Orthopedics.


O problema é que nem os bebês escapam da falta de sono. “Aos seis meses, pode ocorrer a insônia do lactente. Sua origem é puramente emocional. Devido ao estresse e à insegurança dos adultos, o bebê também se sente inseguro e desprotegido ao adormecer”, explica o neurologista infantil Rubens Wajnsztejn, professor da Faculdade de Medicina do ABC.


Na idade pré escolar, além do crescimento, o sono ajuda na fixação dos conceitos aprendidos durante o dia. “Noites mal dormidas resultam em um aprendizado de má qualidade”, ressalta o neurologista infantil. Nessa fase, a insônia também tem origem emocional. “O mais comum é o medo do escuro”, conta o médico Rubens Wajnsztejn.

Adolescência
Até os 20 anos, o organismo aproveita 100% dos hormônios do crescimento, porque o corpo ainda está se desenvolvendo. Após essa idade, o aproveitamento destes hormônios é de apenas 10%. Daí, a necessidade de um sono regular. Isso para não dizer que as funções cognitivas, como raciocínio e memória, por exemplo, também ficam comprometidas se, por acaso, o adolescente não dormir o que precisa à noite. “O sono dos jovens é muito bagunçado. Eles começam a adquirir péssimos hábitos, como dormir de madrugada. Para compensar, acabam dormindo à tarde, o que atrapalha o sono noturno”, alerta o médico Rubens.

Um dos conselhos para melhorar a qualidade do sono na adolescência é tentar manter horários regulares para dormir e acordar. Assim, fica mais fácil para o relógio biológico saber em que hora seu ‘dono’ deve dormir – e manter-se regulado.

Idade adulta
Para agüentar o dia-a-dia, só uma boa noite de sono para recarregar as baterias e manter a saúde física e mental. Dormir bem auxilia nas funções cardiovasculares, fortalece o sistema imunológico (quem não dorme direito está mais sujeito a resfriados e gripes, por exemplo) e ajuda a manter o peso. Estudos comprovam que dormindo o necessário, um adulto pode perder até 700g por noite. Por outro lado, com a falta de sono, os reflexos ficam prejudicados. Por exemplo: um motorista que dirige sem ter dormido tem a mesma perda de reflexo daquele que guia embriagado. A concentração, a atenção e a memória também ficam comprometidas.


 
No idoso
Com o envelhecimento, ocorrem diversas alterações na estrutura do sono. Seus ciclos tornam-se mais curtos e o idoso acorda mais durante à noite. Assim, o tempo de sono noturno torna-se menor. Para compensar, ele cochila durante o dia. A redução da visão e da audição, o isolamento social e a diminuição da percepção de estímulos externos e um menor tempo de exposição à luz natural também contribuem para que o idoso durma menos e mais cedo, acordando de madrugada. Em geral, dormem cerca de cinco a seis horas por noite. No entanto, essa não é uma regra. Segundo estudos, idosos que se mantêm ocupados durante o dia, em atividades físicas e sociais, dormem à noite tão bem quanto qualquer adulto jovem. Portanto, manter-se ativo durante o dia é fundamental para uma boa noite de sono.


Mitos e verdades sobre o sono

Independente da idade, todos devem dormir, pelo menos, oito horas por dia.
Mito. Cada fase da vida requer uma quantidade de sono. Os recém-nascidos dormem de 10 a 18 horas por dia, enquanto as crianças de até cinco anos, de 10 a 12 horas. Já os adolescentes precisam dormir em média 10 horas e os adultos de sete a nove horas.

 O idoso, em geral, tem pouca necessidade de dormir.
Em termos.
Os mais velhos realmente dormem menos, por vários fatores já citados. O que muda, porém, são os ciclos que ficam mais curtos, além dos hábitos. Inativo, o idoso dorme e acorda mais cedo e tira vários cochilos durante o dia. Ou seja, a quantidade de sono pode ser a mesma, mas o processo se dá em doses ‘homeopáticas”.

Mudança de horário de verão ou jet lag em viagens atrapalham a qualidade do sono.
Para muitas pessoas sim.
Isso porque todos temos um ciclo circadiano, ou relógio interno, que regula as funções do organismo como comer e dormir. Daí, qualquer mudança nos horários a que estamos acostumados podem atrapalhar o sono temporariamente.

Dormir 12 horas seguidas no final de semana é coisa de preguiçoso.

Mentira.
Em geral, isso acontece porque o indivíduo dormiu pouco durante a semana e o organismo precisa acertar as contas no sábado e domingo. Esse processo, conhecido como "efeito sanfona", não faz bem. O ideal é
que as horas dormidas sejam mais ou menos as mesmas todos os dias para que haja equilíbrio.

Adolescente dorme muito

Verdade.
Os jovens precisam dormir mais para liberar o hormônio do
crescimento. Após os 25/30 anos, a necessidade de sono diminui.

O cansaço é que faz a gente dormir.

Mentira. Uma pesquisa realizada na Universidade de Harvard, nos Estados
Unidos, colocou indivíduos na cama durante uma semana, o dia inteiro. Eles
ópodiam ler e assistir televisão. Até para ir ao banheiro eram levados em
cadeiras de rodas, como forma de impedi-los de realizar qualquer esforço. Sem cansaço, os voluntários dormiram da mesma forma que dormiam antes da experiência. Conclusão dos pesquisadores: não dormimos porque estamos cansados, mas pela falta de luz solar, uma vez que o cérebro tem estruturas que fazem o ajuste do claro/escuro.

Quem come demais à noite tem dificuldades em dormir.

Verdade.
Ao dormir, o sistema digestivo praticamente pára. Por isso,
íceis de serem digeridos, como gorduras ou proteínas da
carne, dão trabalho dobrado ao organismo para serem metabolizados, o que dificulta o processo da vinda do sono.

Dormir ajuda a acabar com crises de enxaqueca.

Verdade. Além de "proteger" o cérebro de estímulos irritantes como luz e
som, o ato de dormir assim que apareçam os primeiros sinais de enxaqueca pode servir de analgésico. Por razões ainda não muito esclarecidas, o sono parece ajudar alguns pacientes a acabar com o ataque de dor de cabeça, antes mesmo dele acontecer.

Teste
Você dorme bem?

1) Quanto tempo você leva para adormecer depois de apagar a luz e fechar os olhos? a) Até 30 minutos
b) Até 60 minutos
c) Mais de 60 minutos

2) Quantas vezes você acorda por noite ?
a) Nenhuma ou uma vez
b) Duas ou três vezes
c) Mais de três vezes

3) Se você acordar no meio da noite, quanto tempo leva para voltar a dormir?
a) Até 15 minutos
b) Até 30 minutos
c) Mais de 30 minutos

4) Já lhe disseram que você ronca?
a) Nunca
b) Algumas vezes
c) Sempre

5) Já lhe disseram que seu sono é agitado, inquieto (fala, geme, movimenta-se)?
a) Nunca
b) Algumas vezes
c) Sempre

6) Após uma noite inteira de sono, como é seu dia?
a) Passa o dia todo disposto
b) Sente cansaço em situações monótonas
c) Sente cansaço o dia todo

7) Quantas vezes você levanta por noite para urinar?

a) Nenhuma
b) Uma ou duas vezes
c) Três vezes ou mais

8) Quantas horas você dorme por noite na maioria dos dias da semana?
a) Sete horas e meia ou mais
b) De cinco a sete horas e meia
c) Menos de cinco horas

Resultados

Se a maioria das suas respostas foi A . . .
Noites tranqüilas
De verdade, a qualidade do seu sono é invejável. Ao que tudo indica, você não tem nenhum problema seja físico ou emocional capaz de tirar o seu sono. Por isso, aproveite e continue dormindo feito um anjo. Seu corpo, mente e humor agradecem.

Se a maioria de suas respostas foi B . . .
Fique atento Você ainda não está na categoria dos insones de carteirinha. Porém, talvez fosse interessante prestar atenção em alguns sinais como, cansaço, irritação, sonolência fora de hora, por exemplo. Se eles estão mais freqüentes, talvez fosse interessante você procurar um médico que possa avaliar a qualidade do seu sono, antes que sua insônia, de passageira, se torne crônica.
 

Se a maioria de suas respostas foi C . . .
Um, dois, mil duzentos e quarenta e sete carneirinhos . . .
Ao que tudo indica você faz parte da triste estatística dos brasileiros que passam a noite revirando na cama sem conseguir dormir direito. Por isso, a melhor saída é procurar uma ajuda especializada. Só um profissional capacitado na área poderá descobrir a causa e orienta-lo para que volte a dormir tranqüilo. Enquanto isso, siga nossas orientações. Uma boa higiene do sono é capaz de operar maravilhas para suas noites insones. 



Fonte: site www.sono.com.br

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

- BIPAP M Series Plus BI-FLEX - Respironics


Desenvolvidos para pacientes que precisam de algo a mais do que a tradicional terapia do sono. É por isso que combinamos o conforto superior da terapia Bi-Flex com o elegante design da linha M Séries. Criar soluções de terapia do sono que finalmente permitam que os pacientes tenham a chance de assumir o controle da apnéia do sono é o nosso objetivo.

Especifícações

Pressão - 4-25 cm H2O

Tempo de rampa - 0-45 minutos (incrementos de 5 minutos)

Pressão de rampa- 4 cm H2O e EPAP; paciente ajustável

Peso -1,0 kg

Filtros - Pólen e ultra-fino

Dispositivo de ajuste - Teclado LCD

Compensão de altitude - Automático

Requisitos elétricos - 100 - 240 VAC Automático

Umidificação - Integra-se com M Série aquecida e Série M Pass-Over umidificadores (Opcional)

Dimensões: 19 cm x 12,4 cm x 7,9 cm (Alt x Larg x Prof), Ruído: < 30 dBa
Fabricante: Respironics Philips
Garantia: 2 anos


Conteúdo:
- Bolsa para transporte
- Manuais
- Traquéia
- Filtros
- Cabo de força

GARANTIA - 2 anos

Veja mais aparelhos para distúrbios do sono no site: www.physicalcare.com.br

 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

CPAP C-Series Tango Resmed


Terapia eficaz para AOS a um preço acessível. O CPAP C-Series Tango™ e o umidificador aquecido da ResMed combinam a funcionalidade tradicional do CPAP com a qualidade e confiabilidade superiores da ResMed.


Características:
O CPAP C-Series Tango e o umidificador aquecido (não incluso) da ResMed combinam a funcionalidade tradicional do CPAP com a qualidade e confiabilidade superiores da ResMed.
Preço acessível. Trata a SAOS em casa. Silencioso e fácil de usar.
Pressão: 4-20 cm H2O, Rampa: 0-45min, Bivolt Automático, Umidificador opcional,
Peso: 1,1 Kg,
Dimensões: 21,5 cm x 18,9 cm x 11,4 cm (Alt x Larg x Prof), Ruído: < 30 dBa
Fabricante: Resmed
Garantia: 1 ano


O umidificador aquecido (opcional e não incluso)Fornece ar aquecido e úmido, o que comprovadamente alivia sintomas de ressecamento, aumentando o conforto e melhorando a adesão do paciente.



Conteúdo:
01 Gerador de Fluxo Tango C-Series
01 Tubulação de 2 metros
01 Cabo de Força
01 Manual de Instruções
01 Bolsa para transporte
01 Filtro Hipoalergênico
Código: C10


Entre em contato conosco no site: www.physicalcare.com.br


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Os riscos de trocar o dia pela noite


Já reparou que enquanto a maioria dorme à noite, uma parcela da população está em plena atividade? A vida noturna está em grande expansão nos últimos anos, com a ampliação de serviços 24 horas, como supermercados, pet shops, floriculturas, restaurantes, entre outros. Além dos trabalhadores noturnos, há quem prefira, por questões pessoais e genéticas, ficar acordado durante a madrugada, seja em casa ou na rua.



O jornalista e estudante de direito Rodrigo Luchiari, 32 anos, de São Paulo, por exemplo, dorme apenas quatro horas por noite. Normalmente, durante a semana, ele vai para a cama entre 3 e 4 horas e acorda entre 7h30 e 8 horas para ir à faculdade. “Durmo tarde desde pequeno e não sinto sono”, afirma Luchiari. Mesmo nos fins de semana, ele dorme pouco. “Só vou dormir quando a energia acaba mesmo”, diz o jornalista. “Às vezes, passo a madrugada estudando e vou direto para a faculdade fazer provas”, conta. Apesar de dormir pouco, fumar e não fazer atividade física, ele garante que adoece pouco. No entanto, preocupado com a saúde no futuro, Rodrigo quer largar o cigarro e também melhorar a qualidade de seu sono.

A inquietação do jornalista é pertinente. De acordo com os especialistas, essa inversão de horários realmente é um fator prejudicial à nossa saúde.

“Nós fomos biologicamente programados para dormir à noite”, explica a pneumologista Lia Rita Azeredo Bittencourt, presidente da Sociedade Brasileira de Sono. De acordo com Lia, a ausência de luz, a queda de temperatura do corpo e a secreção da melatonina (um neuro-hormônio responsável por regular o sono) são fatores que ocorrem nesse período e contribuem para o descanso. “Pesquisas demonstram que, durante o dia, as pessoas dormem menos e com menor qualidade, já que o sono costuma ser mais fragmentado”, enfatiza.

As consequências para o organismo humano são imediatas: fadiga, sonolência durante o dia, déficit de atenção, de memória e raciocínio, além de predisposição a problemas cardiovasculares e metabólicos.

“O notívago pode ter hipertensão arterial, arritmias e outras doenças cardíacas, devido ao aumento de substâncias estressoras (catecolaminas) no organismo e por não haver descanso fisiológico suficiente do sistema cardiovascular, ou seja, a redução da pressão arterial e da frequência cardíaca que ocorre à noite”, alerta a pneumologista.

Quem não dorme à noite ainda pode desenvolver predisposição à obesidade, pela dificuldade de ação da leptina (hormônio da saciedade), e ao diabetes, pela maior resistência à ação da insulina. As alterações metabólicas dos lipídios ainda podem aumentar o “mau” colesterol (LDL).

Segundo informações da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), as doenças mais frequentes em quem trabalha à noite são as de origem gastrintestinal (como azia, má digestão, úlceras gástricas, irritações do cólon e dificuldades em manter a regularidade intestinal), além das ligadas ao sistema cardiovascular. Pesquisas revelam também uma maior possibilidade de desenvolvimento de câncer de mama e de colorretal nesses profissionais. Há outros estudos, indicando que os riscos de acidentes aumentam com o trabalho noturno, particularmente se a jornada for prolongada.


Fonte: Revista Viva Saúde

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sono perdido não é recuperável; veja dicas para dormir bem


A claridade interfere na duração do sono. "A melatonina é o hormônio que faz a gente dormir mais profundamente”, explica neurologista.

“É muito importante que a pessoa tenha um ambiente escuro e silencioso. A melatonina é o hormônio que faz a gente dormir mais profundamente”, explica o neurologista Rubens Reimão. Como esse hormônio só é liberado no escuro, o sono noturno é melhor para a nossa saúde.

Já a claridade interfere na duração do sono: “É a primeira diferença que a gente tem entre dormir de dia e dormir de noite é que de dia eu durmo menos”, afirma o pesquisador da Unifesp Marco Túlio de Melo.

Segundo os estudiosos, o sono perdido não pode ser recuperado. E, se a rotina é de dormir mal em um dia e de tentar recuperar no outro, pode haver prejuízo para a saúde.

“O ideal é que eles fechem o dia, no final do dia. Abram uma agenda ou um caderno e coloquem lá todos os problemas emocionais, todas as questões, de modo que, quando fechem o caderno, a pessoa sinta que a cabeça esvaziou, que o dia acabou”, afirma a neurologista Dalva Poyares.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Globo Repórter investiga a qualidade do sono


Não perca hoje o Globo Repórter estará abordando o assunto sobre o Sono.
O objetivo do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte é entender o padrão do sono e do sonho dos brasileiros.
O Globo Repórter desta sexta-feira (14) vai mostrar por que tantas pessoas não dormem bem, e o que os especialistas recomendam para se ter a noite perfeita.

 
Para entender o padrão do sono e do sonho dos brasileiros, o Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte está fazendo uma pesquisa pela internet. O objetivo principal é investigar a ocorrência dos sonhos lúcidos.

 
Sonhos lúcidos são aqueles em que sabemos que estamos sonhando. Algumas pessoas conseguem até mesmo controlar o que acontece durante esse período de consciência.

Para participar da pesquisa, basta responder a um questionário online. As 20 perguntas abordam questões como a frequência com que você se lembra dos seus sonhos e qual o tema mais recorrente neles.

 
Participe da Pesquisa.

 
Clique aqui para responder ao questionário e participar da pesquisa


 
Fonte: G1.com

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Hoje 13/10 é dia do Fisioterapeuta


Muitas pessoas se perguntam ainda... O que faz um Fisioterapeuta? Para que serve esta profissão? Realmente é importante?
 
O Fisioterapeuta é um profissional que devolve a independência as pessoas, diagnostica, previne e trata os distúrbios do movimento humano, reabilita as mesmas para uma vida mais digna possível, mesmos com alguns obstáculos que só engrandecem a cada dia.

É o Fisioterapeuta é quem diz continue quando o paciente quer parar, quem diz não desista, quando o que ele mais quer é justamente desistir, quem diz sonhe, quando a vida já não dá mais combustível para isso, é também ele quem diz vá com calma, quando a vontade é de voar, quem diz devagar, quando a vontade é de sair correndo.

Ele é quem utiliza os movimentos para restituir movimentos, utiliza as mãos, a força da água, do calor, do frio, dos impulsos elétricos, das pequenas agulhadas para chegar a um benefício real e á reabilitação do paciente.

É das mãos do Fisioterapeuta que vem a cura de muitas doenças, é da energia de suas mãos que a vida de seus pacientes se transforma, é também delas que o sorriso volta ao rosto de pessoas que, por um acaso não tão feliz, desaprenderam o que era sorrir.
Uma coisa é certa, Fisioterapeutas não mudarão o mundo sozinhos, mas podem junto com outros profissionais, melhora-lo, é desse trabalho de equipe que saem os bons resultados, eles tratam o físico e consegue chegar até o psíquico, outros tratam o psíquico e chegam ao físico, e assim, cada um em sua especialidade, para o mesmo.

E para o dia do Fisioterapeuta, convido os caros colegas a estarem refletindo sobre o que cada um tem feito, ou esta contribuindo para que esta classe de profissionais seja unida e consequentemente ser mais reconhecida. Uma coisa é certa, sem união o caminho se torna difícil e complicado!

Parabéns a todos os Fisioterapeutas que escolheram esta profissão para ser um canal de cura, sorrisos, e muitas alegrias aos que precisam, seja dentro de um hospital, clínica, consultório ou domicílio.